No Filme "Bonequinha de Luxo" Audrey Hepburn Usa Um Famoso Ray Ban.


Bonequinha de Luxo – Óculos – Audrey Hepburn – Wayfarer Ray Ban RB2140

No filme Bonequinha de Luxo a atriz Audrey Hepburn usa o famoso óculos Ray Ban modelo Wayfarer RB2140.

Esse modelo não sai de moda nunca, acompanhando sempre as cores da moda, são infinitas as opções de cores. Um óculos bastante usado por celebridades, esse filme “Bonequinha de Luxo foi feito em 1962 e desde então Ray Ban Wayfarer nunca mais saiu de moda, sofrendo apenas pequenos ajustes e sempre com cores novas.

Esse é um óculos Unissex podendo ser usado por homens e mulheres.
Preço médio de um Wayfarer Ray Ban RB2140 R$ 179,90


Fonte:
http://oculos.blog.br/texto e imagem do oculos
http://tinypic.com/imagem de Audrey

Audrey Hepburn Ganha Livro de Fotos


A obra chega ao mercado este mês com 100 imagens raras – algumas até inéditas – reunidas pela família da eterna bonequinha de luxo.

Audrey Hepburn nunca sai de moda. Prova disso é que a eterna bonequinha de luxo acaba de ser homenageada com um livro de fotografias que chega às lojas este mês.

Intitulada Audrey 100, a obra contém uma centena de imagens raras e íntimas – algumas delas nunca divulgadas antes – compiladas pela própria família da atriz. O prefácio do livro, por sinal, foi escrito por Sean Hepburn Ferrer, o filho mais velho da estrela.

Outro detalhe importante: a autora é Ellen Fontana, diretora da Audrey Hepburn Children's Fund, entidade que promove educação de crianças da África e para onde vai parte da renda obtida com as vendas da publicação.

O livro, que também tem fotos removíveis (para o delírio dos fãs), já pode ser comprado na Amazon.

Por: Juliana Costa

Fontes:
http://revistacriativa.globo.com/texto
http://claudia.abril.com.br/imagem

Audrey Hepburn Eleita a Atriz Mais Mística em Nova Sondagem Britânica!





Para as mulheres a eleita é Audrey Hepburn, para os homens a escolhida é Ursula Andress: um novo inquérito da revista «Radio Times» colocou as duas actrizes entre as mais icónicas do grande ecrã, mas a escolha não foi pacífica.


Mais de duas mil pessoas votaram na sua estrela feminina favorita num novo inquérito efectuado pela «Radio Times», a revista semanal da BBC, a partir de uma lista criada por especialistas da publicação, que especificava a actriz e personagem pela qual cada intérprete estava a ser nomeada.

O inquérito foi, propositadamente, dividido entre votantes masculinos e femininos e os resultados deram bem conta dessa diferença.

Entre as mulheres, Audrey Hepburn foi a mais votada, pelo seu papel de Holly Golightly em «Boneca de Luxo», seguida de Julie Andrews em segundo e terceiro lugar pelos papéis de perceptora em «Música no Coração» e «Mary Poppins». A quarta posição coube a Judy Garland pela personagem de Dorothy Gale em «O Feiticeiro de Oz» e a quinta a Julia Roberts pelo papel de prostituta em «Pretty Woman - Um Sonho de Mulher».

Quanto aos homens, a principal escolha recaiu em Ursula Andress pelo seu papel ultra-sensual «007 - Agente Secreto», seguida de Sigourney Weaver em «Alien - O Oitavo Passageiro», Carrie Fisher em «Guerra das Estrelas» e Jane Fonda em «Barbarella». A única constante das duas listas foi a presença de Audrey Hepburn, que a ala masculina também colocou no seu Top5, mas na quinta posição, pelo mesmo filme.

Misturando todos os votos, com as mulheres a evidenciarem uma tendência maior para a uniformidade da escolha, Audrey Hepburn sai vencedora. Com todos os votos somados, os dez nomes mais votados foram:

1 - Audrey Hepburn - «Boneca de Luxo»

2 - Julie Andrews - «Música no Coração»

3 - Sigourney Weaver - «Alien - O Oitavo Passageiro»

4 - Ursula Andress - «007 - Agente Secreto»

5 - Julie Andrews - «Mary Poppins»

6 - Julia Roberts - «Pretty Woman - Um Sonho de Mulher»

7 - Judy Garland - «O Feiticeiro de Oz»

8 - Vivien Leigh - «E Tudo o Vento Levou»

9 - Marilyn Monroe - «Quanto Mais Quente Melhor»

10 - Ingrid Bergman - «Casablanca»


Por: Luís Salvado

Fontes:
http://cinema.sapo.pt/notícia

Um Amor na Tarde (Love in The Afternoon, EUA, 1957)



Sinopse:

"A Flor Que Não Morreu" é um um filme americano de 1959 de romance e aventura dirigido por Mel Ferrer. Baseado no romance de 1904 Green Mansions de William Henry Hudson, o filme estrela Audrey Hepburn como Rima, uma menina da selva que se apaixona por um viajante, interpretado por Anthony Perkins. Também aparecem no filme Lee J. Cobb, Sessue Hayakawa e Henry Silva. A trilha sonora é de Heitor Villa-Lobos e Bronislaw Kaper.

Abel (Anthony Perkins), um aventureiro venezuelano, tenta escapar de uma revolução. Na esperança de encontrar a paz, ele vai para as montanhas das florestas amazônicas. Lá encontra Rima (Audrey Hepburn), uma jovem órfã que lá vive, e se apaixona.


Curiosidades

- Audrey Hepburn recusou o papel título em "O Diário de Anne Frank" para estrelar este filme.
- Pier Angeli foi considerada para o papel.

Trailer:




Fontes:
http://www.cinemaclassico.com/Imagem e Texto
www.wikipedia.org/Texto

Audrey Hepburn Quotes


“For beautiful eyes, look for the good in others; for beautiful lips, speak only words of kindness; and for poise, walk with the knowledge that you are never alone.”
("Para ter olhos belos, procure o bem nos outros, para ter belos lábios, fale somente palavras de bondade, e para ter boa postura, caminhe com a certeza de que você nunca está sozinho.")

“Your heart just breaks, that's all. But you can't judge, or point fingers. You just have to be lucky enough to find someone who appreciates you.”
("Seu coração só quebra, isso é tudo. Mas você não pode julgar, ou apontar dedos. Você apenas tem que ter a sorte de encontrar alguém que lhe aprecia.")

“If I get married, I want to be very married.”
("Se eu me casar, eu quero ser casada.")

“You can always tell what kind of a person a man really thinks you are by the earrings he gives you.”
("Você sempre pode dizer que tipo de pessoa um homem realmente pensa que você é por os brincos que ele lhe dá.")

“People, even more than things, have to be restored, renewed, revived, reclaimed, and redeemed; never throw out anyone.”
("Pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas;. Jamais jogue alguém fora")

“Remember, if you ever need a helping hand, it's at the end of your arm, as you get older, remember you have another hand: The first is to help yourself, the second is to help others.”
("Lembre-se, se você precisar de uma mão amiga, que está no final do seu braço, à medida que envelhecem, lembre-se você tem um outro lado: O primeiro é ajudar a si mesmo, o segundo é ajudar os outros.")

“I was born with an enormous need for affection, and a terrible need to give it.”
("Eu nasci com uma enorme necessidade de afeição, e uma terrível necessidade de dá-lo.")

“Success is like reaching an important birthday and finding you're exactly the same.”
("O sucesso é como chegar a um aniversário importante e encontrar você é exatamente o mesmo.")

“There are certain shades of limelight that can wreck a girl's complexion”
("Há certas nuances de holofotes que pode destruir a tez de uma menina")

“A quality education has the power to transform societies in a single generation, provide children with the protection they need from the hazards of poverty, labor exploitation and disease, and given them the knowledge, skills, and confidence to reach their full potential.”
("Uma educação de qualidade tem o poder de transformar as sociedades em uma única geração, oferecem às crianças a proteção de que precisam dos perigos da pobreza, da exploração do trabalho ea doença, e deu-lhes os conhecimentos, habilidades e confiança para atingir seu pleno potencial.")

Fontes:
http://thinkexist.com/Texto

Audrei Hepbourn e Colar de Pérolas


Tempos atrás, os gregos acreditavam que as pérolas eram um subproduto do nascimento da deusa do amor e da beleza, Afrodite. Teoria das mais encantadoras em se tratando da preciosa gema da humanidade, matéria-prima das mais cobiçadas no mundo das joalherias. Retirada já pronta e polida da concha, a pérola não precisa ser lapidada. Nasce bela e esférica. Femininas, clássicas e dotadas de um encanto único, não à toa a pérola é um dos maiores objetos de desejo das mulheres através dos séculos.

No clássico do cinema Bonequinha de luxo, a atriz Audrey Hepburn imortalizou a dobradinha do little black dress + colar de pérolas - combinação da série atemporal e à prova de erro. O filme gravado na cidade de Nova York teve muitas das cenas filmadas na famosa loja de joias Tiffany. Um luxo só!

Fontes:
http://www.bolsademulher.com/texto
http://www.guriafashion.com/2012/05/audrey-hepburn-e-um-icone-de-moda.html/imagem

Entardecer de Uma Estrela


"Ela queria ser amada desesperadamente, mas não escolheu bem seus maridos", afirmou o biógrafo das estrelas de Hollywood, Donald Spoto, autor de "Enchantment: The Life of Audrey Hepburn". A bela namoradinha da América, gostava muito de namorar e não conseguia levar um relacionamento por muito tempo, despertando na imprensa norte-americana a pergunta: "Ela tem medo de casar?". Tão logo começaram os rumores, Audrey Hepburn noivou com o jovem empresário inglês James Hansen, a quem ela disse ter se apaixonado a primeira vista.

Saiba mais sobre a vida da atriz!

Às vésperas de seu casamento, em 1952, a bela jovem de 23 anos veio a público: "Talvez quando eu tiver quatro ou cinco filmes lançados e puder me afastar por alguns anos eu vou me casar". Ela, que rompeu o noivado, explicou seus motivos ao repórter da revista Filmland, Joe Hyams, dois anos depois. "Quando eu me casar, quero que dê certo e meu casamento com Jimmy não funcionaria enquanto ele estivesse na Inglaterra a negócios e eu em Hollywood fazendo filmes".

Por:Pilar Magnavita

Fontes:
www.bolsademulher.com/texto
www.things-and-other-stuff.com/imagem

Um Amor na Tarde (Love in the Afternoon. EUA, 1957)


O filme prende o espectador do início ao fim. E excelente. A música e a fotografia do filme são ótimas. E, pra quem gosta de filme que combina comédia e romance, não deixem de assistir. Vale a pena.


Sinopse:

Em Paris, Ariane Chavasse (Audrey Hepburn), a filha de Claude Chavasse (Maurice Chevalier), um detetive particular, descobre que um caso de infelidade no casamento resolvido por Claude vai terminar em morte, pois o marido ofendido vai matar o amante da sua mulher, Frank Flannagan (Gary Cooper), um milionário americano. Mas quando vai avisá-lo ela sente-se atraída, mas ele logo viaja. No entanto, a paixão que Ariane sente continua e quando Frank retorna à cidade eles acabam se reencontrando. Como ele é conhecido por seus diversos casos amorosos, ela se inspira nas várias investigações feitas por seu pai para "fabricar" uma série de relacionamentos e, assim, se sentir em igualdade para poder competir com ele e lhe provocar um certo ciúme. Ele decide averiguar a verdade das afirmações dela e, sem saber, contrata o pai de Ariane para investigá-la. Direção: Billy Wilder. Roteiro: Billy Wilder, I.A.L. Diamond. No elenco Audrey Hepburn, Ariane Chavasse,Gary Cooper, Maurice Chevalier, John McGive, Van Doude, Bonifas, Claude Ariel, Audrey Wilder.

Trailer do Filme:



Fonte:
www.interfilmes.com/texto
www.thebrothersbolg.blogspot.com/imagem

Livro Recorda os Vestidos que Mudaram o Mundo!

O Eterno Gyvenchi

O Museu do Design de Londres publica um livro com os cinqüenta vestidos mais iconográficos da história na moda!

Na capa do livro "Cinquenta vestidos que mudaram o mundo" a chiquérrima Audrey Hepburn, de franja curta e cabelo armado numa tiara, aparece vestida com o famoso básico da Givenchy. Quem não se lembra desta imagem que imortalizou a atriz e o filme "Breakfast at Tiffany´s" de Blake Eduards, com argumento de Truman Capote?

Do cinema, às passereles, ou mesmo às ruas das grandes metrópoles, houve um vestido que rasgou o seu tempo e transformou-se num ícone. É sobre eles que nos fala este livro, também ele um objeto de design.

Por Ana Soromenho

Fonte:www.aeiou.expresso.pt/texto/imagem

A Duquesa e a Revolução


"Ela é uma de nós", disse a Rainha Mãe à sua filha Rainha Elizabeth II do Reino Unido, após terem sido apresentadas a Audrey Hepburn. De onde vem a realeza? Tanto por sua delicadeza quanto pelo sangue azul. O Rei Eduardo III da Inglaterra e o conde de Bothswell, James Hepburn (terceiro marido de Mary, Rainha dos Escoceses) estão entre os nomes mais conhecidos da linhagem de Audrey Hepburn. Por causa desses antepassados, a atriz tinha como parentes distantes Katherine Hepburn, Humphrey Bogart e o próprio príncipe Rainier III de Mônaco.

Sua juventude, no entanto, passou longe de mansões, vestidos de organza e chá importado da Inglaterra, onde nascera. Após ter sofrido com o abandono de seu pai, aos seis anos, Audrey se mudou para Arnhem, na Holanda para viver com a família materna e onde também passou por anos de muita privação durante a Segunda Guerra. Em 1940, Audrey testemunhou a invasão alemã ao país, o confisco de todos os seus bens e o fuzilamento de um tio e um primo. Um de seus dois meio-irmãos, filhos do primeiro casamento de sua mãe, foi levado para um campo de concentração na Alemanha. Para ajudar a Resistência Holandesa, a bailarina chegou a se apresentar algumas vezes para platéias assustadas, silenciosas e sofridas, para arrecadar fundos. "A melhor audiência que tive em toda minha carreira não fazia um único som ao término de minhas performances", dizia Audrey Hepburn.

A comida se tornou tão escassa que quem comesse mais do que 200 calorias diárias era considerado um favorecido. Desnutrida, Audrey chegou a ficar entre a vida e a morte por causa da fome, com sintomas de anemia, asma e edemas pelos olhos e corpo. Quando não dormia para poupar as forças, a jovem desenhava sempre que sentia o desespero subir-lhe à cabeça e, assim, esquecia de toda realidade expressando o que lhe vinha no íntimo. "Eu tenho memórias", declarou a atriz uma vez.

Ao término da guerra, ela estava então com 16 anos e sentiu-se tão aliviada que chegou a engordar quase 20 quilos com a possibilidade de simplesmente poder comer. Os duros anos de fome, miséria, violência e grandes demonstrações de coragem lhe fizeram ver a frágil condição humana neste planeta e lhe impulsionaram para participar de missões da ONU em países arrasados pela desnutrição infantil como Etiópia, Somália e Bangladesh. Nos anos 80, ganhou a honra de se tornar embaixatriz da Unicef e lutou até morrer pelas famintas crianças que sofriam as consequências de guerras travadas por aqueles que jamais sofrerão as privações de uma delas.

Fontes:
www.msn.bolsademulher.com/texto
www.peoplequiz.com/imagem

Todo Esplendor de Audrey Hepburn

Audrey Hepburn

Nova York ainda estava mergulhada no silêncio das primeiras horas de um dia de outono. Em pleno coração da ilha de Manhattan, na esquina da Rua 57 com a Quinta Avenida, um táxi encosta na calçada deserta e dele salta uma mulher delgada e finamente trajada. Vinha de luvas e longo pretos, sapatos de couro de jacaré, pérolas sobre o colo estreito, uma tiara de brilhantes a coroar-lhe o coque no alto da cabeça e óculos escuros para que o sol que começara a tocar o topo dos prédios não incomodasse sua vista acostumada com a madrugada. Parou e olhou fixamente a vitrine daquele endereço: uma coleção de diamantes Tiffany estava exposta ali.

Com uma destreza e segurança que só as muito bem treinadas damas da realeza possuem, a bela figura tira da sacola que trazia no braço um pãozinho e sorve alguns goles do café do copo de isopor que levava à mão. A cena não dura mais que alguns minutinhos, mas nenhuma mulher, depois de assisti-la no filme "Bonequinha de Luxo" (Breakfast at Tiffany's), teve dúvidas de que Audrey Hepburn poderia representar o ideal da feminilidade.

O editor da revista americana Time nas décadas de 80 e 90, Joe Ferrer, uma vez escreveu sobre Audrey Hepburn: "Radiante é a palavra. Ela era uma pessoa excepcional, gentil, abnegada, preocupada (com as causas sociais) e forte. Ela era a pessoa que você desejaria ser - uma pessoa que, até onde pude conhecer até agora, era ainda melhor do que aparentava".

Todo Esplendor

Nos 40 anos de vida pública, entre as manchetes dos "faz-de-conta" de Hollywood e a dura realidade da Somália, onde desenvolveu trabalhos humanitários em nome da Unicef, Audrey parece ter sido uma emissária de um mundo melhor que o nosso. Um lugar de graça e seriedade, de glamour e amor ao próximo, de charme e muita discrição quanto à sua intimidade: no universo de Audrey, a mulher deve ter consciência de seu esplendor sem ser tiranizada por sua beleza. E talvez esse tenha sido seu segredo.

Fontes:
www.msn.bolsademulher.com/texto
www.realissimum.wordpress.com/imagem

Audrey Hepburn, Símbolo da Primeira Mulher Moderna!


O livro se chama "Quinta Avenida, Cinco da Manhã – Audrey Hepburn, Bonequinha de Luxo e o amanhecer da mulher moderna” e está sendo lançado nos Estados Unidos. Nele, o autor, Sam Wasson, levanta a tese de que Holly Goolightly, a protagonista do filme "Bonequinha de luxo", de Blake Edwards, é o símbolo do surgimento da mulher moderna. Rodado em 1961, no começo da revolução sexual, o filme é a adaptação, ao gosto de Hollywood, de uma novela de Truman Capote.


Por:Artur Xexéo

Fontes:
www.oglobo.globo.com/texto

Volto Já!


Bem gente, vim hoje aqui só para explicar a minha ausência até agora e que vou passar um tempo sem postar. Acontece que minha vida anda um pandemónio, cheia de coisas erradas me acontecendo e me desestimulando a postar. São fatos que estão me deixando fora dos trilhos e fora deles eu não posso andar.
Tenho sentido um mal estar constante, como alguns devem saber tenho câncer de mama, e até agora sem fechar diagnóstico definitivo, já se estão cogitando algo mais grave que uma simples gastrite ou ulcera nervosa. Sendo assim acho que terei de viajar até São Paulo nos próximos dias, porque hoje falando com meu irmão que mora lá e é médico, achou melhor eu ir até lá. Além, do mais minha mãe fará uma cirurgia na próxima semana e assim que ela se recuperar viajarei. Tem também meu lado emocional que estar em frangalho nos últimos tempos e não aguento mais ver meu pobre coração sofrer tanto.

Assim que tudo for resolvido e as feridas cicatrizadas eu volto pode ser daqui uma semana, um mês ou até um ano. Amo muito estes blogs e todos vocês!

Um até breve com um beijo a todos.

Elaine Crespo

Audrey Hepburn é eleita a mulher mais bonita do século XX





Audrey Hepburn foi eleita a mulher mais bonita do século XX em pesquisa promovida pelo canal de vendas britânico QVC e que foi divulgada nesta quinta-feira, 1. As informações são do site Sky News. Segundo o veículo, a diva do cinema - que estrelou clássicos como "Bonequinha de Luxo" e "A Princesa e o Plebeu" teve mais de dois mil votos na enquete e desbancou nomes como Grace Kelly e Scarlett Johansson.

No segundo lugar aparece a cantora Cheryl Cole. Marilyn Monroe é a terceira colocada. Angelina Jolie, que já confessou se inspirar em Audrey nas questões sociais, ficou em quarto lugar.

Confira o ranking:

1. Audrey Hepburn
2. Cheryl Cole
3. Marilyn Monroe
4. Angelina Jolie
5. Grace Kelly
6. Scarlett Johansson
7. Halle Berry
8. Lady Di
9. Kelly Brook
10. Jennifer Aniston


Fontes:
www.msn.bolsademulher.com/texto

Cine Olido Exibiu O Cine Moda!


Para contar essa história, o Cine Olido apresentou, paralelamente à São Paulo Fashion Week (SPFW), o Cine de Moda, uma seleção de filmes indicados por profissionais do universo fashion, que reúne momentos em que a Sétima Arte lançou moda.
Na programação, referências óbvias à moda, como os romances imortalizados por divas em figurinos luxuosos - como Audrey Hepburn, em "My Fair Lady"- convivem com longas menos convencionais.

"A seleção não se limita a filmes de figurino impecável, mas expõe o peso psicológico que a moda adquire quando associada a um nível sócio-econômico ou ainda retratam a moda como modelo de postura, comportamento", explica o professor de moda Sérgio Gregório, um dos curadores. As informações são do Jornal da Tarde.

Fontes:
www.estadao.com.br/texto

Uma Cruz à Beira do Abismo (The Nun's Story, EUA, 1959)



Sinopse:


Abrindo mão de tudo para se tornar freira e provando sua fé a cada momento, Gabrielle Van Der Mal consegue o posto de freira-cirurgiã num hospital missionário no Congo, onde enfrenta enormes dificuldades. No início da Segunda Guerra Mundial, ela volta à sua congregação, na Bélgica, e se vê dividida entre a posição adotada pela Igreja no conflito e suas convicções pessoais. Direção de Fred Zinnemann e no elenco Audrey Hepburn, Peter Finch, Edith Evans, Peggy Ashcroft, Dean Jagger, Midred Dunnock, Patricia Collinge, Niall MacGinnis, Lionel Jeffries, Colleen Dewhurst.

Prêmios:


- Indicado ao Oscar de Melhor Atriz (Audrey Hepburn), Fotografia Colorida, Diretor, Edição, Trilha Musical, Filme, Som e Roteiro Adaptado.
- Indicado ao Globo de Ouro de Melhor Filme Drama, Direção, Filme a promover o entendimento internacional, Atriz Drama (Audrey Hepburn) e Atriz Coadjuvante (Edith Evans)


"Uma Cruz à Beira do Abismo" é um excelente drama. Realizado pelo cineasta Fred Zinnemann, o filme é baseado em fatos reais. Quando de sua realização, Audrey Hepburn teve oportunidade de estar com a verdadeira Gabrielle Van der Mal. O roteiro, assinado por Robert Anderson, foi escrito com base no livro de Kathryn Hulme.

Fontes:
www.cinemaclassico.com/texto
www.melhoresfilmes.com.br/comentário
nixpixdvdmoviereviewsandmore.blogspot.com/imagem

A sofisticação Não Sai de Moda.



Perfeito para alongar a silhueta, o corte império, que marca o peito, é um exemplo do corte que nunca sai de moda. Usado por Audrey Hepburn, no seu papel de Natasha em “Guerra e Paz”, filme nomeado para Óscar de Melhor Guarda-roupa em 1957, é a prova de que o tempo passa, mas a sofisticação nunca sai de moda.

Por:Luciane Coelho

Fontes:
www.ionline.pt/texto
www.valvuladeescapedassagitarianas.blogspot.com/imagem

Vestidos de Audrey Hepburn Vão a Leilão




Uma seleção de vestidos que pertenceram à atriz Audrey Hepburn foi leiloada nesta terça-feira em Londres.

Mais de 35 vestidos - além de cintos, chapéus e cartas da atriz - foram à leilão.

O vestido preto usado por Hepburn no filme Como roubar um milhão de dólares foi arrematado por quase US$ 100 mil, três vezes o preço pedido inicialmente.

A peça foi desenhada por Hubert de Givenchy, o estilista favorito de Hepburn.


Fontes:
wwwwww.bbc.co.uk/Texto
www.i48.tinypic.com/Imagem

Pure Class Audrey Hepburn !!!!




Uma mulher linda, talentosa, atriz premiadíssima na sua carreira, foi imortalizada por participar de verdadeiros clássicos do cinema como Breakfast at Tiffany´s e My Fair Lady. Além de todos esses atributos, no final da vida, a nossa diva foi nomeada embaixadora da UNICEF e trabalhou pela causa infantil.


Na moda, Audrey também fez história. Usando o estilo clássico, sua marca registrada eram sapatilhas, calça capri, óculos escuros grandes e o eterno "pretinho básico". Combinando peças simples, nossa musa sempre acertava.


Audrey Hepburn é referência de estilo e comportamento hoje e sempre!Ainda está fresquinho na nossa memória a campanha que a Chanel fez com a Lily Allen tendo Audrey como inspiração , não é mesmo?

Não poderia deixar de confessar que agradeço a  pessoa que me ensinou a AMAR, ADIMIRAR e e a ser FÃ assumida da Audrey Hepburn, foi  minha filha Isadora Crespo de apenas 13 anos!!!


Fontes:
http://www.cantodosclassicos.com/Imagem


Remake do clássico "My Fair Lady" de 1964.



Atriz vai estrelar o remake do clássico de 1964.
Papel da florista Eliza Doolitlle foi de Audrey na primeira versão do filme.


A jovem atriz britânica Carey Mulligan, indicada ao Oscar deste ano por seu papel no filme "Educação", interpretará a florista de rua Eliza Doolitlle na nova versão cinematográfica do musical "My fair lady". A informação foi dada nesta quinta-feira (25) pela roteirista do remake, a também atriz Emma Thompson.

Em entrevista à "BBC" por ocasião do seu mais novo filme ("Nanny McPhee e as lições mágicas"), Emma falou de seu novo projeto e da participação de Mulligan, que muitos críticos já apotam como a "nova Audrey Hepburn", protagonista do primeiro "My fair lady".

A veterana atriz admitiu que Mulligan dará vida à emblemática florista que um professor de fonética, após uma aposta, tenta transformar em uma dama da alta sociedade.

Emma disse ainda que ainda não foi escolhido o ator que fará o professor Henry Higgins, embora um dos fortes candidatos ao papel seja o inglês Hugh Grant.

A esse respeito, a roteirista do remake confessou que adoraria ver Grant encarnando o personagem. Mas ressaltou que nada foi oficialmente fechado até o momento.




Fonte:www.g1.globo.com

Filho De Audrey Hepburn Esta Escrevendo Livro Sobre a Atriz




Audrey Hepburn (1929-1993) "sempre fez o que queria e nunca o que os outros esperavam dela" e esse é o segredo de uma carreira que teve "ressonância no tempo", disse hoje o filho da atriz, Sean Ferrer, em Granada (Espanha).

Em entrevista à Agência Efe durante sua participação no Festival Internacional de Cinema Clássico Retroback, realizado em Granada, Sean Ferrer qualificou a mãe de "simples, humilde e maravilhosa".

Ferrer, nascido do casamento da atriz com o ator e diretor Mel Ferrer, apresentou hoje no festival a edição em espanhol do livro que escreveu sobre sua mãe, intitulado "Audrey Hepburn, an elegant spirit".

Trata-se de um livro que o filho começou a escrever como "uma carta bastante longa" a seus filhos e aos filhos de seu irmão, que um dia se perguntariam como era "essa avó tão famosa" à qual não tiveram a oportunidade de conhecer.

Narrado "como um conto", o livro pretende refletir os valores e as reflexões da atriz e se baseia nas conversas que tiveram ele e outros familiares com ela durante seus últimos meses de vida.

Estão nas páginas dessa "biografia espiritual" as ideias sobre a vida, a moda ou o trabalho humanitário desenvolvido pela atriz, que achava "necessário não culpar a sociedade, mas sim responsabilizá-la".

Por isso, e  seguir as ideias de sua mãe, os lucros das vendas do livro serão destinados à Fundação Audrey Hepburn para a Infância.

Como resumo em poucas linhas da maneira de entender a vida de sua mãe, Ferrer lembrou um de seus poemas favoritos, escrito por Sam Levenson, no qual este humorista dá "conselhos de beleza" à própria neta.



 Sean Ferrer  filho de Audrey Hepbourn diz que atriz "sempre fez o que queria"




Fonte: 
www.celebridades.uol.com.br/texto
http://rockmyshoes.blogspot.com.br/imagem

The Audrey Hepburn History

The Audrey Hepburn Story foi um filme biográfico da atriz Audrey Hepburn, feito no ano de 2000 para a TV estadunidense. Jennifer Love Hewitt, que também produziu o filme, estrelou o papel de Audrey, apesar das críticas advindas da mídia e de fãs. Emmy Rossum aparece no ínicio do filme interpretando Hepburn na sua juventude.

Sinopse
O filme, que no Brasil foi transmitido pelo Canal Multishow na forma de seriado, parte da infância de Audrey Hepburn, nos anos 30, narrando detalhes da sua vida como uma bailarina holandesa que vivencia o divórcio de seus pais e o sofrimento da ocupação da Holanda pelos nazistas, durante a 2ª Guerra Mundial. Audrey, depois, se estabelece nos Estados Unidos, tornando-se uma grande atriz, gravando filmes como Breakfast at Tiffany's (Bonequinha de Luxo).
Os créditos finais incluem uma montagem real de Audrey Hepburn durante uma das missões da UNICEF que assumiu no final de sua vida.

Atores/Atrizes Personagem
Jennifer Love    Hewitt Audrey Hepburn
Frances Fisher    Baronesa Ella Van Heemstra
Keir Dullea Joseph    Hepburn-Ruston
Gabriel Macht      William Holden
Peter Giles James    Hanson
Emmy Rossum    Jovem Audrey Hepburn (12-16 anos)
Eric McCormack    Mel Ferrer
Seana Kofoed Kay      Kendall
Michael J. Burg     Truman Capote
Marcel Jeannin    Givenchy
Sarah Hyland    Jovem Audrey Hepburn (8 anos)
Lenie Scoffié    Collette
Ray Landry     Humphrey Bogart
Sam Stone    William Wyler
Swede Swensson   Gregory Peck
Peter Feder       Billy Wilder


Trailer do Filme

Cinderela em Quadrinhos




A atriz Audrey Hepburn fez muitos papéis antológicos no cinema. Foi princesa em Roma, garota de programa em Nova York e até Cinderela em Paris. Falecida em 1993, aos 63 anos, ela ainda seria inspiração, cinco anos depois, para uma personagem de quadrinhos: Júlia Kendall. Publicada no Brasil pela editora Mythos no gibi “J. Kendall — Aventuras de uma criminóloga”, a jovem dá aulas de criminologia em uma universidade na cidade fictícia de Garden City, em Nova Jersey, e auxilia a polícia na solução de crimes. Seu rosto é idêntico ao de Audrey Hepburn, uma paixão, desde garoto, do roteirista italiano Giancarlo Berardi, de 60 anos, criador de Júlia e também de outro personagem adorado pelos leitores de quadrinhos: o caubói Ken Parker, inspirado em Jeremiah Johnson, papel de Robert Redford em “Mais forte que a vingança”, filme dirigido por Sidney Pollack em 1972.

— A fonte de minhas inspirações é a vida, não o cinema — explica Berardi por email ao GLOBO. — Dos filmes eu simplesmente extraí a gramática da narrativa por imagens e algumas fisionomias para meus protagonistas. Mas devo igualmente à literatura e àqueles narradores orais que eu ouvia quando criança nos pequenos restaurantes e armazéns do interior.

Júlia, que acaba de chegar às bancas em duas edições especiais — o 60º número de seu gibi regular e o quinto volume de HQs do início de carreira da investigadora, quando ela ainda era uma estudante de criminologia —, é uma das mais complexas personagens femininas dos quadrinhos. Além de comer, dormir e amar, como qualquer pessoa de verdade, ela ainda convive com a empregada e amiga Emily, costuma discutir com o tenente Webb, é admirada pelo rechonchudo sargento Irving e tem no detetive Baxter seu apoio na polícia. Suas histórias em quadrinhos de 132 páginas, escritas por Berardi e colaboradores, são tramas policiais recheadas de influências e profundidade.

— Para criar Júlia, eu trabalhei durante quatro anos estudando os personagens e aprofundando as temáticas. À preparação que eu já tinha em âmbito policial e criminológico, acrescentei cerca de cento e cinquenta textos sobre o assunto e, ao mesmo tempo, voltei à universidade como observador no curso de criminologia — explica Berardi (à esquerda, no Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte, em 2007), que frequentou aulas no Instituto de Medicina Legal de Gênova, na Itália. — Não se pode tratar com superficialidade um tema tão visitado pela literatura, pelo cinema e pela televisão. Além disso, na vida de todo dia eu sempre fico muito atento para captar ideias, diálogos, personagens, situações. Sem esquecer o saudável hábito de acompanhar jornais e telejornais.

Berardi, que já esteve no Brasil em 2007, no Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte, não tem interesse por super-heróis e acredita mais no heroísmo de um pai de família, com três ou quatro filhos, que se sacrifica e abre mão de tudo para mantê-los, para fazê-los estudar e ajudá-los a construir um futuro. Segundo ele, suas histórias são cheias desses “heróis”. Júlia, que ainda não tem filhos, mas deve adotar um, à distância, em breve, é uma heroína diferente do habitual nos quadrinhos. Não tem superpoderes, mas a sensibilidade feminina necessária a uma criminóloga:

— As mulheres adoram ouvir, falar de si e se relacionar com os outros. A fantasia, eixo deste trabalho, é também uma prerrogativa feminina, assim como a participação e o instinto do acolhimento. Se bem que, apesar destas premissas, eu tive que chegar quase aos 50 anos para achar a coragem de entrar no personagem de uma mulher. Um desafio que faz tremer e que ainda não tenho certeza se venci.





Fonte:oglobo.globo.com

Audrey Hepburn - La Vie En Rose


Des yeux qui font baiser les miens,
Un rire qui se perd sur sa bouche,
Voilà le portrait sans retouche
De l'homme auquel j'appartiens
[Refrain]
Quand il me prend dans ses bras
Il me parle tout bas,
Je vois la vie en rose.
Il me dit des mots d'amour,
Des mots de tous les jours,
Et ça m'fait quelque chose.
Il est entré dans mon coeur
Une part de bonheur
Dont je connais la cause.
C'est lui pour moi,
Moi pour lui dans la vie,
Il me l'a dit, l'a juré
Pour la vie.
Et dès que je l'apercois
Alors je sens en moi
Mon coeur qui bat
Des nuits d'amour à plus finir
Un grand bonheur qui prend sa place
Des ennuis des chagrins s'effacent
Heureux, heureux à en mourir.

Edith Piaf


 
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