Poema Favorito de Audrey Hepburn


Amor Interminável
Eu pareço ter te amei de inúmeras formas, inúmeras vezes ...
Na vida após vida, na idade após idade, para sempre.
Meu coração enfeitiçado fez e refez o colar de canções,
Que tome como um presente, o desgaste à volta do pescoço em sua várias formas,
Na vida após vida, na idade após idade, para sempre.

Sempre que eu ouço antigas crônicas de amor, isso é dor de velhice,
É antigo conto de estar separado ou em conjunto.
Como eu olho sobre e sobre o passado, no final você sai,
Vestida com a luz de uma estrela polar, perfurando a escuridão do tempo.
Você se torna uma imagem do que é lembrado para sempre.

Você e eu temos aqui flutuava sobre o rio que traz a partir da fonte.
No coração do tempo, o amor de um pelo outro.
Temos jogado ao longo de milhões de amantes de lado,
Compartilhados na mesma doçura tímida da reunião,
as lágrimas angustiantes de despedida,
Velho amor, mas em formas que renovar e renovar sempre.

(Rabindranath Tagore)

Fonte:
http://www.claudialeal2.blogspot.com//poema.
http://renatofelix.wordpress.com/imagem.

27 comentários:

  1. Renato Oliveira disse...:

    Oi Elaine! como estás? :D

    Eu ainda não conhecia este teu blog e fiquei realmente encantado! Que homenagem linda! e à uma pessoa que tão digna, que deixou marcas tão louváveis. Também sou apaixonado pela Audrey e por cada um de seus filmes. E posso até parafrasear este poema: "Velho amor, mas em formas que renovar e renovar sempre".

    Já escrevi sobre alguns filme dela, aqueles que me despertaram algo mais próprio ao Saber psicanalítico: http://www.cinefreud.com/search/label/Audrey%20Hepburn

    Muito obrigado pela visita ao Cine Freud. Serás sempre muito bem vinda por lá!

    Tenha um ótimo feriado!
    beijos

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